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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Eu no jornal e site KU

Faço parte de um grupo chamado International Leadership Team. Neste grupo, faço um trabalho voluntário valendo certificação. Um trabalho super bacana, onde todos os líderes tem um grupo de estudantes internacionais em seu primeiro ano na universidade. Nossa função é adentrá-los na comunidade KU, mantê-los confortáveis por morar em outro país e planejar eventos para mantê-los conectados. Trabalhamos a partir de e-mails para introduzirmos e mantermos contatos. Em seguida marcamos eventos, e claro, nos encontramos pessoalmente para praticar alguma atividade. A universidade de Kansas tem um e-mail só da Universidade. Nesta ferramenta de e-mail a universidade mantem o contato com os seus alunos, além do uso pelos professores para a comunicação com a turma. Todo aluno que é matriculado na KU, automaticamente recebe um e-mail criado pela universidade. E é através desta ferramenta que eu faço o meu trabalho. 



segunda-feira, 27 de outubro de 2014

domingo, 19 de outubro de 2014

Let's pray for a better world.

Hoje me aconteceu uma coisa diferente, incrível e simples. Um gesto ato que sempre faço após comungar me fez me sentir bem, por saber que o que faço é a coisa certa e de mim. O que pude perceber aqui, é que as pessoas quando comungam não olham para as mãos para ver se ficaram partículas do corpo de Cristo. Hoje na missa, tivemos a visita de seminaristas. Após a comunhão e do meu simples ato de analisar minhas mãos, um jovem seminarista sentou ao meu lado, interrompendo minha oração pós comunhão. Achei por sinal estranho aquele moço sentar bem no final da missa ao meu lado. E perguntou para mim se eu observei as minhas mãos após comungar pelo fato de poder haver partículas em meus dedos. Eu respondi que sim, surpresa pela pergunta. Logo em seguida, ele saiu e voltou para o lugar em que ele estava sentado. Eu achei super estranho, e eu continuei sem entender. Após a missa, durante o jantar junto com os demais paroquianos, me atrevi a ir na mesa onde este seminarista estava. Percebi que ele havia comentado com o padre sobre o meu gesto. Ao chegar na mesa do rapaz, pedi licença e pedi para ele repetir o que havia dito, pois eu não havia entendido. Ele repetiu, me elogiou e pediu desculpas por ter atrapalhado minha oração pós comunhão, pois o que havia feito foi muito bonito e diferente das pessoas alí e por isso tinha que falar comigo sobre este gesto para parabenizar e não me perder de vista.

Fiquei super contente, mesmo com um simples ato, é como se Deus quisesse me mostrar que no meio daquele povo todo, eu consigo ser eu mesma, consigo agir sem vergonha. Aqui, a missa apesar de ser igual a do Brasil, as pessoas se comportam diferente, por exemplo, quanto a oração eucarística, as pessoas não abrem as mãos diante da elevação do cálice e do pão. E acho que eu sou a única que elevo minhas mãos diante do povo, do mesmo jeitinho que faço no Brasil. Outro exemplo é no "Cordeiro de Deus". As pessoas não tendem a elevar as mãos e em seguida levar ao peito. Bom, isso foi apenas um desabafo. E como sempre, após a missa do Senhor, estou preparada para iniciar a semana em paz!

Moral da minha história: Você não precisa fazer coisas para mostrar para as pessoas que faz ou para mostrar-se presente para que as pessoas te perceba. Seja você mesma, pois as pequenas coisas que faz com simplicidade e humildade são o que chamam atenção e te faz um ser único e especial.

sábado, 27 de setembro de 2014

Viajando por Chigaco

360º

360º

360º


Millennium Park










Navy Pier

Navy Pier

Navy Pier

Navy Pier


Navy Pier

Navy Pier


Navy Pier

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SkyDeck

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SkyDeck

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Atm na lua

Peso na lua